terça-feira, 31 de outubro de 2017
Vc REALMENTE tem cuidado com o meio ambiente?
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo
(Foto: Barbosa de Menezes
O Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, mostra estudo feito pela Agência Nacional de Águas (ANA).
De acordo com o Atlas Irrigação: uso da água na agricultura irrigada, atualmente o país tem 6,95 Mha (milhões de hectares) que produzem alimentos utilizando diferentes técnicas de irrigação.
A pesquisa, lançada nesta segunda-feira (2), mostra ainda que o montante é apenas 20% da área potencial para a atividade.
De acordo com o levantamento, a Região Sudeste apresenta 2.709.342 hectares (ha) irrigados; a Sul, 1.696.233; a Norte, 194.002 ha; a Nordeste, 1.171.159; e a Centro-Oeste, 1.183.974.
O estudo da ANA destaca quatro métodos de irrigação como os principais no país: por superfície, subterrânea, por aspersão e localizada, especialmente usadas no agronegócio.
"Em que pese a diversidade, é possível extrair alguns padrões de larga escala entre métodos/sistemas e culturas, tais como a forte correlação entre a inundação e o arroz; entre o gotejamento, o café e a fruticultura; entre a aspersão convencional com carretéis enroladores (hidro roll) e a cana-de-açúcar; e entre os pivôs centrais e a produção de outros grãos, em especial algodão, feijão, milho e soja", diz o estudo.
Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo
Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo
O Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, mostra estudo feito pela Agência Nacional de Águas (ANA). De acordo com o Atlas Irrigação: uso da água na agricultura irrigada, atualmente o país tem 6,95 Mha (milhões de hectares) que produzem alimentos utilizando diferentes técnicas de irrigação. A pesquisa, lançada nesta segunda-feira (2), mostra ainda que o montante é apenas 20% da área potencial para a atividade.
De acordo com o levantamento, a Região Sudeste apresenta 2.709.342 hectares (ha) irrigados; a Sul, 1.696.233; a Norte, 194.002 ha; a Nordeste, 1.171.159; e a Centro-Oeste, 1.183.974. O estudo da ANA destaca quatro métodos de irrigação como os principais no país: por superfície, subterrânea, por aspersão e localizada, especialmente usadas no agronegócio.
"Em que pese a diversidade, é possível extrair alguns padrões de larga escala entre métodos/sistemas e culturas, tais como a forte correlação entre a inundação e o arroz; entre o gotejamento, o café e a fruticultura; entre a aspersão convencional com carretéis enroladores (hidro roll) e a cana-de-açúcar; e entre os pivôs centrais e a produção de outros grãos, em especial algodão, feijão, milho e soja", diz o estudo.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
domingo, 2 de abril de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
O meio ambiente e o seu bolso agradece
Por: Thatiana Pimentel
Publicado em: 06/03/2017 19:30 Atualizado em: 06/03/2017 19:55
O material de maior valor são as latas de alumínio. Foto: Jaqueline Maia/DP/Arquivo |
As cidades recebem o projeto desde 2008, mas apenas a partir de maio de 2016 a ação chegou aos clientes residenciais que não são de baixa renda. Nesta terça-feira (07), o mesmo projeto está sendo implantando no interior do estado. A primeira cidade fora da Grande Recife a receber a açao é Belo Jardim, que entrou na iniciativa como resultado de uma parceria da Celpe com a Baterias Moura.
Ana Mascarenhas, gerente de eficiência energética da Celpe, explica que serão investidos R$ 300 mil no projeto até maio, além da ajuda das empresas parceiras como a Ambev. "Nosso objetivo é diminuir a quantidade de energia elétrica gasta na produção destes materiais, que podem e devem ser reciclados. As cooperativas ganham, porque compram diretamente do consumidor, os clientes recebem seus descontos e o meio ambiente também ganha. Em vários casos, os nossos clientes conseguem zerar o valor da conta", reforça.
Ela detalha ainda que cada material vai ter um custo e que o de maior valor são as latas de alumínio, que também são o produto com maior gasto energético na produção.
Em Belo Jardim, um ponto fixo de coleta dos resíduos foi montado na Rua Agamenon Magalhães (em frente ao Bradesco), em um terreno cedido pela Prefeitura. No contêiner, os materiais recicláveis serão pesados e os bônus correspondentes creditados na fatura de energia do cliente. Todo material coletado será destinado à Associação Ecológica de Belo Jardim (Eco Jardim), apoiada pelo Instituto Conceição Moura.
"Moradores de qualquer cidade do Agreste podem levar seus produtos para Belo Jardim e também terão descontos na conta. Vale para qualquer cliente residência da Celpe no estado", enfatiza Ana. Alguns cuidados devem ser tomados no momento da coleta. Papéis e plásticos, por exemplo, não podem estar sujos ou molhados. Também não devem estar amassados e as caixas de papelão devem estar desmontadas. No caso das latas de alumínio, devem estar sem areia, pedra ou materiais que comprometam a pesagem e, se possível, devem também estar achatadas.
O projeto, que incentiva a reciclagem e a geração de trabalho e renda, recolheu mais de 770 toneladas de resíduos sólidos desde 2008, quando foi criado e beneficiou mais de quatro mil usuários. Vale ressaltar, porém, que apenas a partir de 2016 o projeto, que atuava exclusivamente em comunidades de baixa renda do Grande Recife, passou a permitir a participação de todos os clientes residenciais e condomínios do Recife e de Olinda.

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