terça-feira, 31 de outubro de 2017

Vc REALMENTE tem cuidado com o meio ambiente?

Achei o máximo!        
      Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: 
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: 

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meioambiente.

- Você está certo - respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. 
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. 
Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro, a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões de casa.

Não nos preocupávamos com o ambiente. Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. 

Os filhos menores usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. 
O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Recarregávamos nossas canetas com tinta inúmeras vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora aparelhos descartáveis, quando a lâmina perdia o corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas. 

Havia só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites no espaço para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é incrível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!

Agora que você leu esse desabafo, indique, curta e compartilhe  com os seus amigos  e os jovens que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos!!!


Uma aula gratuita ministrada por uma idosa considerada ultrapassada.

#TAT

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo

(Foto: Barbosa de Menezes

02.10.2017, 07:16:58

O Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, mostra estudo feito pela Agência Nacional de Águas (ANA). 

De acordo com o Atlas Irrigação: uso da água na agricultura irrigada, atualmente o país tem 6,95 Mha (milhões de hectares) que produzem alimentos utilizando diferentes técnicas de irrigação. 

A pesquisa, lançada nesta segunda-feira (2), mostra ainda que o montante é apenas 20% da área potencial para a atividade.

De acordo com o levantamento, a Região Sudeste apresenta 2.709.342 hectares (ha) irrigados; a Sul, 1.696.233; a Norte, 194.002 ha; a Nordeste, 1.171.159; e a Centro-Oeste, 1.183.974.

 O estudo da ANA destaca quatro métodos de irrigação como os principais no país: por superfície, subterrânea, por aspersão e localizada, especialmente usadas no agronegócio.

"Em que pese a diversidade, é possível extrair alguns padrões de larga escala entre métodos/sistemas e culturas, tais como a forte correlação entre a inundação e o arroz; entre o gotejamento, o café e a fruticultura; entre a aspersão convencional com carretéis enroladores (hidro roll) e a cana-de-açúcar; e entre os pivôs centrais e a produção de outros grãos, em especial algodão, feijão, milho e soja", diz o estudo.

Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo

Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, diz estudo

02.10.2017, 07:16:58
Atualizado: 02.10.2017,
(Foto: Barbosa de Menezes/Embrapa)

O Brasil está entre os dez países com a maior área irrigada do planeta, mostra estudo feito pela Agência Nacional de Águas (ANA). De acordo com o Atlas Irrigação: uso da água na agricultura irrigada, atualmente o país tem 6,95 Mha (milhões de hectares) que produzem alimentos utilizando diferentes técnicas de irrigação. A pesquisa, lançada nesta segunda-feira (2), mostra ainda que o montante é apenas 20% da área potencial para a atividade.

De acordo com o levantamento, a Região Sudeste apresenta 2.709.342 hectares (ha) irrigados; a Sul, 1.696.233; a Norte, 194.002 ha; a Nordeste, 1.171.159; e a Centro-Oeste, 1.183.974. O estudo da ANA destaca quatro métodos de irrigação como os principais no país: por superfície, subterrânea, por aspersão e localizada, especialmente usadas no agronegócio.

"Em que pese a diversidade, é possível extrair alguns padrões de larga escala entre métodos/sistemas e culturas, tais como a forte correlação entre a inundação e o arroz; entre o gotejamento, o café e a fruticultura; entre a aspersão convencional com carretéis enroladores (hidro roll) e a cana-de-açúcar; e entre os pivôs centrais e a produção de outros grãos, em especial algodão, feijão, milho e soja", diz o estudo.

terça-feira, 7 de março de 2017

O meio ambiente e o seu bolso agradece

Diario de Pernambuco
Economia
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AMPLIAÇÃOPernambucanos podem zerar conta de energia em troca de material recicladoPara participar, basta ser cliente residencial da Celpe e levar os itens e a conta a um dos postos de coleta da concessionária

Por: Thatiana Pimentel

Publicado em: 06/03/2017 19:30 Atualizado em: 06/03/2017 19:55

O material de maior valor são as latas de alumínio. Foto: Jaqueline Maia/DP/Arquivo
O material de maior valor são as latas de alumínio. Foto: Jaqueline Maia/DP/Arquivo
Latas de cerveja, refrigerante, papel, papelão, emalagens de detergente e plásticos em geral, sacolas, sucatas...tudo isso pode ajudar você a economizar energia. Isto porque, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) está ampliando este ano o projeto Vale Luz, que pemite aos clientes trocar materiais recicláveis por descontos na conta. Em algums casos, é possível até zerar a fatura. E, para participar, basta ser cliente residencial da Celpe e levar os itens e a conta a um dos postos de coleta da concessionária. Hoje, eles são variáveis, mas até o final de 2017, sete postos fixos de coleta serão implantadas em Recife e Olinda. Os locais ainda serão definidos.

As cidades recebem o projeto desde 2008, mas apenas a partir de maio de 2016 a ação chegou aos clientes residenciais que não são de baixa renda. Nesta terça-feira (07), o mesmo projeto está sendo implantando no interior do estado. A primeira cidade fora da Grande Recife a receber a açao é Belo Jardim, que entrou na iniciativa como resultado de uma parceria da Celpe com a Baterias Moura.

Ana Mascarenhas, gerente de eficiência energética da Celpe, explica que serão investidos R$ 300 mil no projeto até maio, além da ajuda das empresas parceiras como a Ambev. "Nosso objetivo é diminuir a quantidade de energia elétrica gasta na produção destes materiais, que podem e devem ser reciclados. As cooperativas ganham, porque compram diretamente do consumidor, os clientes recebem seus descontos e o meio ambiente também ganha. Em vários casos, os nossos clientes conseguem zerar o valor da conta", reforça.

Ela detalha ainda que cada material vai ter um custo e que o de maior valor são as latas de alumínio, que também são o produto com maior gasto energético na produção.

Em Belo Jardim, um ponto fixo de coleta dos resíduos foi montado na Rua Agamenon Magalhães (em frente ao Bradesco), em um terreno cedido pela Prefeitura. No contêiner, os materiais recicláveis serão pesados e os bônus correspondentes creditados na fatura de energia do cliente. Todo material coletado será destinado à Associação Ecológica de Belo Jardim (Eco Jardim), apoiada pelo Instituto Conceição Moura.

"Moradores de qualquer cidade do Agreste podem levar seus produtos para Belo Jardim e também terão descontos na conta. Vale para qualquer cliente residência da Celpe no estado", enfatiza Ana. Alguns cuidados devem ser tomados no momento da coleta. Papéis e plásticos, por exemplo, não podem estar sujos ou molhados. Também não devem estar amassados e as caixas de papelão devem estar desmontadas. No caso das latas de alumínio, devem estar sem areia, pedra ou materiais que comprometam a pesagem e, se possível, devem também estar achatadas.

O projeto, que incentiva a reciclagem e a geração de trabalho e renda, recolheu mais de 770 toneladas de resíduos sólidos desde 2008, quando foi criado e beneficiou mais de quatro mil usuários. Vale ressaltar, porém, que apenas a partir de 2016 o projeto, que atuava exclusivamente em comunidades de baixa renda do Grande Recife, passou a permitir a participação de todos os clientes residenciais e condomínios do Recife e de Olinda.



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