sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Sustentabilidade, pratique essa ideia!

Quando a ONU realizou a primeira Conferência sobre o Meio Ambiente Humano (1972), em Estocolmo, as consequências da degradação ambiental para um planeta com 3,7 bilhões de habitantes foram destacadas. Em 1987, com cinco bilhões de habitantes, a ONU publicou o relatório intitulado “Nosso Futuro Comum” afirmando que o desenvolvimento deve satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Hoje, com uma população de 7,3 bilhões de seres humanos, 59% vivendo em cidades, as discussões globais estão focadas no ambiente urbano. Viramos seres urbanos liderando uma economia planetária.
Impactada pelo crescimento desenfreado, a civilização humana encontrou-se pela primeira vez na história, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco 92 (1992), no Rio de Janeiro, onde o conceito de “Desenvolvimento Sustentável” foi oficializado como senso comum. Entre a Eco 92 e a Rio+20 (2012), em apenas duas décadas, acrescentamos mais 1,6 bilhão de novos habitantes/consumidores e mais 
US$ 50 trilhões  em PIB, ao planeta. Como civilização, continuamos a crescer em um ritmo acelerado de 80 milhões de novos habitantes por ano.
A velocidade do crescimento impacta a todos. Em 1804, atingimos o primeiro bilhão de seres humanos. Cento e trinta anos depois, em 1934, atingimos o segundo bilhão e, de lá para cá, aceleramos a um ritmo desenfreado, acrescentando ao planeta mais cinco bilhões de novos habitantes/consumidores em apenas oito décadas. Em 1900, cerca de 150 milhões de pessoas moravam em cidades. Em 2000, eram 2,8 bilhões. Desde 2008, mais de 50% da população da Terra vive amontoada em cidades, fazendo dos humanos uma “espécie urbana” cada vez mais imobilizada. No Brasil já somos 84% urbanos e, segundo o IBGE, seremos 90% em 2020. Hoje, a velocidade dos carros nas grandes cidades é igual à das carruagens, literalmente puxadas a “dois cavalos” de força, no início do século XX.
O Acordo de Paris, assinado em dezembro de 2015 por 195 países, entrou em vigor em 4/11/2016, inclusive no Brasil, determinando a descarbonização da economia, uma imperiosa necessidade que, dentre muitos benefícios para pessoas, cidades e o planeta, implica em um robusto e lucrativo negócio, com investimentos iniciais de US$ 100 bilhões/ano, começando pela eficiência energética. O presidente Trump, com a força que tem, terá que observar o que ensina o provérbio chinês: “existe a sua verdade, a minha verdade, e a verdade verdadeira” - essa última move o mundo.
Desregrado, o mundo faz rebrotar o modismo do “compliance”, que nada mais é do que a busca da conformidade, governança baseada no respeito às regras, um dos pilares do desenvolvimento equilibrado, também chamado de sustentável. O novo relatório internacional do WWI-Worldwatch Institute, “Cidades Podem Ser Sustentáveis?” (452 páginas), publicado há 33 anos consecutivos em 20 idiomas,  será disponibilizado na versão brasileira para download gratuito pela imprensa, mostra, com fatos e dados, inclusive virtuais, iniciativas exitosas de cidades do mundo focadas no bem-estar das pessoas, a chamada de sustentabilidade de resultados, com projetos, orçamentos, prazos e entregas. Sem métricas quantificáveis ficamos apenas no blá-blá-blá da sustentabilidade.
Neste novo espaço de nuvens virtuais que conectam o dia a dia frenético de 3,7 bilhões de pessoas internetizadas (só o Facebook tem 1,2 bilhão de conexões) onde smartphones passaram a ser uma espécie de extensão digital do corpo humano; a ecologia interior das pessoas, das casas, das famílias, dos amigos e do trabalho reclama por valores humanos que não podem ser esquecidos, ambientes sadios e uma cultura de paz.
A ação de uma unica pessoa pode beneficiar milhares de pessoas como também pode arruinar milhares de pessoas, Relembre a história e percebera que pelas ações e atitudes de uma pessoa milhares de outras foram mortas em guerras mundiais. Por outro lado, pela ação e atitude de uma pessoa milhares de outras de um país foram libertadas e por ai segue a historia com diversos exemplos. Logo a sua ação e atitude hoje pode ser muito util, mesmo que não perceba, mas é importantíssimo fazer e fazer a coisa certa.
 Veja esse exemplo:
A Herbalife, empresa de nutrição, deu início ao seu projeto de logística reversa no país. A iniciativa surgiu decorrente do crescente volume de produtos vendidos e transportados diariamente, o que alertou a companhia para a necessidade do recolhimento dos materiais descartados. O projeto já é implementado em outros países nos quais a empresa possui operações, como México e Peru.

Além de contribuir legitimamente para a redução de impactos ao meio ambiente, quem participar da ação contribuirá para a Herbalife Family Foundation (HFF) e para o Programa Casa Herbalife.  O processo é simples, basta separar as embalagens de produtos vazios, limpá-las retirando o rótulo e levá-las à loja da Herbalife em São Paulo.  

As embalagens serão recicladas e todo o valor arrecadado com o aproveitamento do material será destinado às instituições apoiadas pelo programa de responsabilidade social da empresa no País. Shake, Pó de Proteína, NRG Pó e Tabletes, Chá, Herbalifeline, Fiberbond, XTRA-CAL, Fiber & Herb e Multivitaminas e Minerais, são os produtos participantes desta iniciativa.
A HFF é uma organização sem fins lucrativos. Criada em 1994 por Mark Hughes, fundador da Herbalife, ela é dedicada a melhorar a qualidade de vida de crianças em situação de risco e a desenvolver programas de arrecadação que amparam, por meio de doações, vítimas de desastres naturais. Já o programa Casa Herbalife, que tem como objetivo oferecer cuidados para crianças em situação de risco social, através do apoio a organizações sem fins lucrativos.
Em breve o Espaço Vida Saudável Zouk (inauguração em 2017) em Recife dará a  oportunidade de você  da região também participar desse processo de sustentabilidade, contribuindo assim não só com o meio ambiente mas ao mesmo tempo com as crianças carentes da região, que você pode aproveitar pra assistir o vídeo logo abaixo pra conhecer um pouco desse projeto, mas ja vou te falar um pouco mais do projeto.
A Aldeias Infantis SOS Brasil e a Herbalife Family Foundation (HFF) fecharam uma parceria para promover a boa alimentação e educação nutricional de crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social. Com isso, Recife e Igarassu, em Pernambuco, e Brasília passaram a fazer parte do Programa Casa Herbalife, que atende mais de 100 mil crianças de mais de 120 instituições em 50 países.

A iniciativa beneficia as crianças e adolescentes que perderam ou que estão prestes a perder os cuidados parentais. “Esta parceria tem um grande impacto positivo na nutrição e na educação alimentar das crianças e adolescentes que atendemos”, comenta Ana Lúcia Felix, gestora da Aldeias Infantis SOS de Pernambuco.

As atividades do Programa Casa Herbalife estão divididas em dois principais eixos: acompanhamento nutricional e reeducação alimentar das crianças e adolescentes, e a capacitação de mães sociais e de educadores dos Centros Sociais e Comunitários.

No Brasil, já são cinco instituições apoiadas pelo Programa Casa Herbalife, uma das iniciativas da Herbalife Family Foundation (HFF), organização sem fins lucrativos mantida em parceria com Consultores Independentes, colaboradores, amigos e familiares.

Então quando voce compra as roupas oficiais da Herbalife HFF voce esta contribuindo com essa causa e em breve no EVS Zouk voce levará as embalagens vazias como descrito acima pra tambem participar desse belissimo projeto.
Sustentabilidade vai muito alem do que imaginamos e se cada um fizer somente a sua parte, teremos um pais e um planeta cada vez melhor.
Sustentabilidade, pratique essa ideia! 

Fonte:  WWI-Worldwatch Institute no Brasil.

www.myherbalife.com

@ivanfirmino Técnico Logístico e Coach do Bem Estar

+Alexandra Oliveira Engenheira Ambiental e Coach do Bem Estar
 



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